domingo, 26 de junho de 2016

Brincar é coisa séria

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Ao ler o artigo “Concepções de brincar na psicologia“ verifiquei que o título da semana relevante diante da questão analisada, pesquisada e discutida a muitas décadas por vários pesquisadores da área da educação, psicologia, filosofia e até historiadores, onde cada um fala sobre o brincar no seu ponto de vista. Depois de ler, reler entendi que o brincar faz parte do desenvolvimento das crianças desde seu nascimento até a fase adulta. E uma fase depende da outra para superar e seguir em frente, com o amadurecimento possível da criança. E que a fase de zero ano a dois anos tem que ser muito bem fundamentada para que a criança consiga crescer sem desenvolver nenhum tipo de insegurança na idade mais avançada.
E com as brincadeiras mesmo as mais inocentes como o brincar de esconde-esconde com outra pessoa no colo de sua mãe a criança esta desenvolvendo sua percepção. O brincar de faz de conta, faz com que ela perceba o mundo externo imitando um adulto, conversando com seu amigo imaginário. Dando banhos nas bonecas e cuidando como se fosse à mãe cuidando dela própria. Com tudo que li no artigo e com a leitura dos fóruns acredito que logo que tiver uma turma, não vou deixar de brincar um dia que for. Reservar trinta minutos da aula para uma atividade lúdica.

De suma importância deixar as crianças fazerem suas próprias brincadeiras, descobrirem seu espaço, as suas limitações, pois é assim que elas aprende, assim  como nós aprendem quando solucionamos algum tipo de problema. Por tanto, estimular a criança desde cedo e introduzir sempre que puder brincadeira, brinquedos jogos e tudo que for lúdico na rotina escolar, familiar assim instigando o desenvolvimento social, afetivo e intelectual das crianças em todas as fases, mesmo sendo bem bebezinho.

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