domingo, 26 de fevereiro de 2017

O que é Ciências? E Ciências da Natureza?

          Quando começamos o segundo semestre de 2016 com a interdisciplina "Representação do Muno pelas Ciências Naturais", veio em minha cabeça quase tudo que havia visto na LCN "Licenciatura em Ciências da Natureza habilitação em Biologia e Química". Posso dizer que o pouco que estudei, vivenciei e aprendi nessa faculdade foi bem interessante, e hoje me ajudou muito nessa interdisciplina.
           Quando eu penso em ciências da natureza logo vejo um mundo tão intimo de todos nós que não consigo imaginar o ser humano sem o seu envolvimento com ciência. A ciência esta em tudo e em todos. As pequenas e grandes descobertas no campo da medicina, os avanços nos produtos que são desenvolvidos para melhorar e facilitar no bem estar. Os aparelhos eletrodomésticos, os alimentos condimentados. As medicações para melhorar e salvar muitas vidas. Quando tomamos um simples copo d'água, nos chás e os alimentos retirados da natureza. Enfim, uma infinidade de elementos que nos ajudam dentro do cotidiano, isso é ciências.
             Neste semestre podemos pensar em várias abordagem para serem realizadas em sala de aula, e como adoro questionar meus alunos lhes perguntei informalmente antes de inciar as pequenas experiências o que era ciências da natureza para cada um deles. Pena que não pude filmar a carinha de cada um deles pensando na resposta, outros logo disseram ciência é um cara com dois vidros engraçados na mão com cores diferentes.  Outro aluno diz: -Sora ciência é um homem vestido de branco igual  a um médico. Outro diz: -Não! Ciência é aquilo que explode o laboratório. E ai por diante.
             Logo perguntei:  O que era ciência da natureza? Daí eles me perguntaram se eu queria enrolar eles com tanta ciências. Falavam  que se é ciência da natureza tinha que vir da natureza. Pedi exemplos, um deles disse a chuva. Sim a chuva. Outro disse a terra, a árvore, os passarinhos. Ai por diante foram bem produtivas as reflexões dos alunos do terceiro ano do fundamental.
Um conceito sobre ciência podemos ler abaixo:

Ciência é uma palavra que deriva do termo latino"scientia", cujo significado era conhecimento ou saber. Atualmente se designa por ciência todo o conhecimento adquirido através do estudo ou da prática, baseado em princípios certos. 
A ciência em geral, comporta vários conjunto de saberes nos quais são elaborados as suas teorias baseadas nos seus próprios métodos científicos. 
A metodologia é essencial na ciência, assim como a ausência de preconceitos e juízos de valor.
A ciência tem evoluído ao longo dos séculos. Galileu Galilei é considerado o pai da ciência moderna.

Segundo a Wikipedia: As ciências naturais constituem numa classificação que abarca as áreas da ciência que visam a estudar a natureza em seus aspectos mais gerais e fundamentais, isso é, o universo como um todo, que é entendido como regulado por regras ou leis de origem natural e com validade universal, fazendo-o de forma a focar-se nos aspectos físicos e não no homem ou em aspectos comportamentais. Embora o foco de estudos das cadeiras naturais não recaia sobre o ser humano em específico, é importante ressaltar que, quer para as ciências naturais quer em sua forma abrangente, o ser humano é simplesmente parte integrante da natureza e não algo especial dentro dela, e por tal encontra-se inexoravelmente sujeito às mesmas regras naturais que regem todos os acontecimentos físicos, químicos e biológicos do universo, o qual esse também integra.
Além do uso tradicional, a expressão ciências naturais é por vezes usada no dia-a-dia como sinônimo história natural. Neste sentido, "ciência natural" pode estar subentendendo biologia e talvez alguma das Ciências da Terra, em oposição às então ditas ciências físicas, como astronomiafísica e química.
















































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Experimentando dentro da sala de aula

       Bom meu relato aqui é sobre fazer experimentos dentro da sala de aula para nossos alunos. Confesso que até esse semestre nunca havia realizado sozinha algum tipo de experimento para minhas turmas de pequenos. E quando na interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências Naturais trouxe que uma das nossas atividades seria fazer experimentos para nossos alunos, ou fazer com que eles fizessem algo que envolvesse experimento, logo fiquei muito nervosa.
          Mas na minha primeira aula com os professores fiquei super entusiasmada, sendo adulta, fiquei curiosa e logo pensei nos meus alunos. Como seria com eles?
Bom como não tive outra opção escolhi realizar a experiência da "Saco mágico" e a "Vela que faz subir a água" . Logo abaixo lista de material e relato da observação da turma e minhas reflexões. 

Saco mágico
Material:

  • Sacos transparente;
  • Palitos de churrasquinho;
  • Lápis apontados;
  • Balão:
  • Água para encher o balão e o saco transparente.
  • Balde ou bacia para colocar em baixo para não molhar muito o piso e um pano de chão para secar eventuais pingos.
          Encher o balão e o saco com água e fechar. Em seguida pegar o balão e passar o palito, verificar o que acontece. Logo pegar o saco e passar um lápis de cada vez, e verificar o que acontece junto com os alunos.

          Relato da minha observação na medida que fazia o experimento:

        Primeiramente ficaram eufóricos por saber que a faria uma demonstração de um experimento. Ao explicar como seria o procedimento para eles, logo disseram que eu ia tomar um banho, e sorte que a tarde está quente, um deles disse muitas risadas.
        Ao questionar se o balão ia estourar ou não, a turma ficou dividida, pois uns disseram que tinham visto no youtube e o balão não estourava ao passar o palito de churrasquinho. Fiz com o balão e sem dúvidas ele jogou água para todos os lados, e eles adoraram toda aquela brincadeira. 
        Logo comecei com o saco transparente e com os lápis, fiz novamente a pergunta e todos disseram que ia acontecer o mesmo que aconteceu com o balão. Para surpresa da turma, o saco não caiu nenhum pinguinho d'água. 
Gente perdi ali de elaborar com eles um gráfico, com número de alunos que acreditavam que ia romper o balão, e que não ia romper. E também com o saco plástico. Mostrando para eles que tudo pode ser colocado numa leitura diferente. 
        Acredito que a cada ano que um professor entra na sala de aula, ele vai aos poucos aperfeiçoando seu modo de ensinar, e observa o modo que cada aluno aprende. 
Com as experiências que fiz poderia ter feito muitas outras atividades aproveitando a curiosidade dos alunos. Eles por sua vez adoraram tudo, apesar da inexperiência da professora e do medo de fazer algo novo na sala de aula.  
              A explicação científica é que os polímeros do saco é muito mais junto do que o polímero do balão. Por isso que ao passar os lápis não vasa água.

Vela que faz subir a água

Material:


  • Vela;
  • Garrafa;
  • Fosforo;
  • Prato fundo;
  • Corante;
  • Água.
Primeiro se cola a vela no fundo do prato. Encher o prato fundo com água e um pouco de corante, isso opcional, para melhor verificar o quanto a água sobe dentro da garrafa. Logo acender a vela e colocar com cuidado a garrafa em cima da vela com a boca virada para o prato e deixar apoiada no prato.

Explicação científica:

Quando colocamos a garrafa com a boca virada cima da vela, a garrafa fica cheia de ar quente, o que significa que a pressão dos gases que esta dentro aumenta. Na medida que a água vai subindo, a chama a vela vai diminuindo, a pressão dos gases dentro da garrafa diminui e a pressão faz com que a água suba ainda mais.

Relato da observação dos alunos:

Adoraram e ficaram muito curiosos, pedi para não fazerem sozinhos, pois é perigoso e podem se queimar ou queimar a casa. Eles não fizeram tantos questionamentos, mas ficaram com o olho que era um pila. 
Bom eu como educadora, tenho que melhorar minhas práticas e inserir mais experiências para os alunos interagirem e gostarem mais da aula.

Abaixo algumas imagens realizada durante as experiências da turma do 3º ano:














Classificar é fazer ciência?


Então vamos a resposta, classificar é fazer ciência?



            No meu ver sim, pois tudo que nos envolve temos a ciência junto. E logo classificar qualquer objeto, seja natural ou não faz parte de um aprendizado que mais tarde será melhor desenvolvido pelos alunos.
          Quando o aluno pensa, faz seus questionamentos, tenta responder as suas perguntas e a dos seus colegas inferindo todo seu aprendizado ate aquele momento, ele começa a desenvolver pequenos passos dentro que mais tarde se dá o nome de método científico. Onde ele vai classificar o quer saber sobre determinados saberes, do seu interesse.
                                Imagem [1]

                                                                     Imagem [2]


                               Imagem [3]

Imagens 1,2 e 3, foram realizadas com aluno particular, do 3º ano.



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Inventários de perguntas de crianças


  Todos nós sabemos o quanto as crianças são curiosas. Essa curiosidade faz parte do crescimento delas, do seu aprendizado. E quando temos criança por perto sabemos que quando menos esperar pode vir uma pergunta, que sem dúvida elas querem uma resposta imediata.
O importante é tentar responder a elas fazendo outro questionamento sobre o mesmo assunto perguntado, assim fazendo com que elas pensem a respeito do que buscam saber. O mais engraçado é quando elas escutam a resposta e logo vem o danado do por quê?  
Por vezes, nós adultos ficamos sem paciência e nem damos a atenção merecida, e a criança acaba ficando frustrada com a nossa reação e aos poucos começa a perder a vontade de questionar sobre as suas dúvidas. Ou começam a buscar as respostas com outras pessoas que no seu intuito podem saber as respostas, e muitas vezes acaba chegando esses questionamentos a os nossos ouvidos. E assim somos nós até hoje, seres perguntantes. 
A o respondermos seu questionamento, se elas não gostarem da resposta, ou a resposta não é convincente, ela vai em busca de outras respostas para o mesmo assunto. Chega ser engraçado na maioria das vezes.
Então na semana três, nos trouxe essa atividade que deveríamos prestar atenção nos questionamentos dos nossos alunos, onde faríamos um "inventário de perguntas de crianças". Teríamos que escutar os questionamentos anotar, e responder com outra pergunta pertinente a questão. 
Então foi que surgiu uma pergunta um tanto engraçadinha, pois estava eu explicado sobre como as pessoas se comunicavam que era através de cartas, e sobre a primeira carta escrita aqui no Brasil por Pero Vaz de Caminha, e que  naquela época não existiam e-mails, nem telefones, nem telegramas, e que  para poder se comunicar com o resto do mundo somente através de cartas que então Portugual iria conhecer o que tinham encontrado no novo mundo. 
Então foi ai que surgiu a pergunta: Prof. Andreia, sabia que minha bizavó vai ficar lá em casa hoje? Eu lá queria saber da biza da minha aluna. Mas ela levantou a mão de novo e disse; Prof. será que minha bizavó estava aqui no dia em que esse Pero escreveu a carta? Deu uma vontade enorme de rir,  mas me contive, e logo toda turma começou a discutir uns achavam que ela sim estava por aqui, porque as bizavós são muito velhas. Uns ficaram em dúvida, outros disseram que não. E o assunto foi bem discutido. Então lhes perguntei já qual era a idade de seus bizavós? Eles não souberam responder. Pedi de tema de casa, onde teriam que trazer no outro dia a resposta. No outro dia continuou a discussão, mas a aluna não trouxe a idade de sua bizavó, foi então que tomei a idade da bizavó dos meus filhos, ou seja minha avó, que se fosse viva teria 92 em 2016. 
Coloquei a data da "A célebre "Carta do Achamento do Brasil""foi escrita por Pero Vaz de Caminha em Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. E começamos a fazer o cálculo. Foi muito engraçado quando perceberam que os números passavam de 1000. Eles também achavam que os números somente iam até 1000. 
Então ao fazer 2016-1500= 516 anos aproximadamente a carta foi escrita. E se a bizavó dos meus filhos viveu ate 85 anos. Daí coloquei de novo os cálculos no quadro 516-85= 431 anos. Perguntei se um ser humano poderia viver tanto tempo, ou se eles achavam que alguém pode viver 516 anos. Eles ficaram um pouco perdidos e logo começou vir a resposta. Prof. é muito tempo, ninguém consegue viver tanto assim, outro disse que o corpo não resistiria.
E assim todos concordaram que a biza da minha aluna não poderia estar presente naquele evento. 
E se a gente escutar eles vão surgir muitas outras perguntas como esta e outras mais provocantes. E quando o aluno faz perguntas em algum lugar ele quer chegar, por isso sempre que não sabemos responder, temos que ser verdadeiros para nossos alunos e filhos, simplesmente diga que no momento não sabe, ms que vai procurar para poder responder coerentemente para esse aluno.



Refletindo sobre o texto: "Cartas a um jovem cientista, de Edward Wilson".

Ao longo do semestre letivo dentro da interdisciplina REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS, tivemos acesso em algumas leituras obrigatórias que um dos objetivos é fazer refletir sobre as nossas práticas dentro da sala e aula com nossos alunos.
Dentre eles o que me chamou muito atenção foi “Cartas a um jovem cientista”. O autor conta numa linguagem acessível a sua trajetória da adolescência o modo que gostava de biologia, dos animais, a chegada à universidade, ele sendo o primeiro membro da família de ambos os lados a cursar ensino superior.
O que ficou muito claro nessa leitura é que a criança desde cedo possuí  uma curiosidade sobre mundo natural que a cerca. Mesmo os pais não percebendo isso. Eles adoram fazer coleções de bichinhos como formigas, lagartixas, minhocas,  aranhas e até mesmo cobras como o autor do texto coloca, sempre analisando, investigando e criando várias hipóteses sobre os bichinhos. Fazem isso mesmo antes e entrar na escola, e com o tempo toda essa curiosidade segue com questionamentos para as professoras. Ai nesse momento nós como educadoras temos que prestar atenção nesses questionamentos, e tentar fazer a criança criar seu conceito, não respondendo de imediato suas perguntas, e sim lhes fazendo ainda mais pergunta a respeito do assunto. Ajudando ela a buscar as informações, com certeza essa criança nunca vai perder a vontade de aprender e com tempo ela vai buscar sanar suas dúvidas.
Ainda no texto ele comenta sobre muitos cientistas desistem da área dos seus sonhos quando se deparam com dificuldades principalmente dentro da matemática, então me lembrei de mim na faculdade de ciências da natureza que larguei o curso por não conseguir avançar na área das exatas, sendo naquele curso umas das principais áreas.  
Ele conta que um cientista pode se unir a um físico, químico ou ate mesmo a um matemático, dependendo de uma das áreas que tem dificuldade. Pode fazer toda a pesquisa, e na hora de montar os gráficos, pode pedir para o matemático elaborar esses gráficos. O que nunca devemos é deixar nossos sonhos de lado.

Com isso vejo eu na escola, se tiver alguma dificuldade em determinando assunto, buscar um professor da área da dificuldade e pedir ajuda, e se dispor se ele precisar também. Visando uma melhor aprendizagem para nossos alunos. E nós sempre estamos aprendendo com os alunos e com nossos colegas de profissão. Temos que ser humildes em pedir ajuda, sempre que for necessário. Ninguém nesse mundo domina e sabe tudo, sempre temos alguma assunto que tenhamos que entender melhor.
Logo abaixo deixo a capa do livro, nós lemos os primeiros capítulos, mas quem tiver vontade pode procurar o livro e ler todo, deve ser bem interessante.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Por qual motivo estudar matemática ?


Como percebemos a matemática faz parte de nossas vidas desde sempre. Ela foi pensada para nos ajudar no cotidiano, pois era muito complicado para os povos antigos que tinham que usar vários artifícios para poder saber quantos animais estava pastando, e na hora de recolher esses animais saber se tinha a mesma quantidade. E hoje fica evidente que temos que aprender essa ciência e buscando compreender a tecnologia que avança a cada minuto. Nosso cérebro é um computador perfeito, mas para ele poder funcionar temos que dar alimento todos os dias, horas, minutos e segundos, se não ele atrofia. Esse alimento é o conhecimento de tudo que nos cerca. E pode acreditar que aprendemos tudo que tivermos vontade, até a matemática, basta querer.
Para muitos a matemática ainda é um tabu, e um verdadeiro horror. E infelizmente para esses, a matemática não passa de números e cálculos que não tem fundamento. Uns chegam a relatar para qual motivo aprender matemática? Se pensarmos quando éramos crianças a gente brincava e usava a matemática e mal sabíamos contar, dividir, multiplicar. Era usada nas brincadeiras de esconde- esconde, aonde contávamos até certa numeração era automático. Na brincadeira de pular sapata, era desenhado no chão um retângulo onde as duas bases era o céu (1), e o centro era separado em duas diagonais formando quatro pequenos triângulos onde era indicado os números (2, 3,4 e 5) depois vinha o outro céu que era o número 6.  Outra brincadeira bem disputada era pular corda, ganhava a brincadeira quem conseguisse ficar pulando o máximo possível e iam contando, era uma disputa muito divertida. Claro nas brincadeiras sempre tinha uma criança maior que frequentava escola e nos ensinava assim tipo decoreba, e uns iam copiando os outros, mas esse conhecimento em matemática será muito importante para o futuro, pois na escola os conceitos serão mais incisivos no aprendizado.
Quando dizem criança não aprende na educação infantil, a criança não aprende brincando essa pessoa nunca parou para refletir sua vida na infância. Quase tudo que a criança copia, olha e escuta é um aprendizado para o futuro. Por exemplo, como aprendemos o valor do dinheiro? Quando a criança percebe que a cédula tem maior valor que a moeda. Quando ela vai ao armazém e faz alguma compra e o caixa diz para ela que ainda sobra troco, e depois em outro momento vai com moeda e não sobra o mesmo troco, ela vai aos poucos fazendo a distinção entre os valores do dinheiro.
Tudo que a criança vai experimento e vivenciando no decorrer dos anos vai servir de alicerce para o começo do seu aprendizado acadêmico em matemática.
Então lendo o artigo “Alfabetização matemática nas séries iniciais: O que é? Como fazer?”. O texto conversa conosco nos mostrando o quanto é importante o educador poder entender que todo aluno trás consigo os conhecimentos prévios de vários assuntos, e com a matemática não é diferente. Logo nos primeiros anos na educação infantil, depois na escola ela vai aprendendo aos poucos, e muitas vezes reconstroem e renovam seus conceitos.
Nesses primeiros contatos com o mundo da matemática são fundamentais para o futuro desse aluno. Então, a alfabetização matemática é importante tanto quanto a alfabetização nas linguagens. Digo que é a base para toda a aprendizagem deve ser edificada para os alunos conseguirem compreender os principais conceitos, e no futuro não esbarrarem em obstáculos que o façam parar.  
Por isso, é importante mostrar os números para a criança se familiarizar com os números desde pequenos, para no futuro conseguir compreender que a matemática não é um bicho de sete cabeça e sim um conhecimento que devemos adquirir como todo os demais. Importante mostrar para nossos alunos que a matemática faz parte do nosso contexto, e assim, fazer ele gostar, querer entender, aprender vai ser um grande diferencial para seu futuro. 
Para que sejamos instrumento de ensino/aprendizagem devemos mostrar otimismo e com nosso exemplo nossos pequenos vão observar que estudar matemática é prazeroso e divertido. Eles devem saber que todos nós temos dificuldades cognitivas em alguma disciplina, mas como educadores não podemos deixar nossos medos, ou falta de gostar, passar para nossos alunos. Pois sem querer passamos nosso modo de sentir para eles. Estudar, trocar ideias com as colegas de outras disciplinas na escola, pesquisar é a melhor forma de fazermos um bom trabalho com nossa turminha.