Hoje buscando as postagens para realizar as atividades da
interdisciplina do seminário integrador fiquei bem emocionada em reler algumas
postagens e refletir sobre o que estava pensando no início do curso. Evoluí um
pouco no transcorrer do curso, sim temos que evoluir isso que esperamos, e
escutando a música escolhida para ilustrar aquele momento vejo que foi pontual,
pois o “tempo voa” como diz o refrão da melodia, e aqui estou no oitavo
semestre.
Minha caminhada esta sendo bonita, apesar dos altos e baixos,
de muitas vezes achar que não conseguirei, mas surgem os anjos em forma de
colegas, tutores, professores. E uns familiares que criticam pelo motivo de querer estudar, outros dizem o que tanto estuda? Depois de tanto ser questionada e criticada esses da forma que me abordaram também me ajudaram a não desistir do meu propósito.
Diante as dificuldades encontradas onde citei no texto
referência, digo que a minha disciplina e organização tem que melhorar muito ainda. As ferramentas digitais muitas reaprendidas, outras construídas com o
tempo no PEAD, consegui compreender e usar sem muito trabalho, as vezes encontramos uns entraves, mas nada muito sério.
Claro segui conselhos de uma pessoa que amo muito, e eu o declaro autodidata, porque ele aprendeu tudo sobre informática lendo, pesquisando, comprando computadores velhos para estudar a estrutura dos aparelhos, e posso dizer que ele é um crânio e seu conselho é mexer, montar, desmontar e não ter medo do novo, pois se a gente não tem desafios a vida fica sem graça, essa pessoa o qual citei é meu querido padrasto, que me conhece desde um ano de idade. E ainda acrescentou: “tu era bem mais curiosa e não tinha medo de nada” agora vais ter medo da tecnologia?
Claro segui conselhos de uma pessoa que amo muito, e eu o declaro autodidata, porque ele aprendeu tudo sobre informática lendo, pesquisando, comprando computadores velhos para estudar a estrutura dos aparelhos, e posso dizer que ele é um crânio e seu conselho é mexer, montar, desmontar e não ter medo do novo, pois se a gente não tem desafios a vida fica sem graça, essa pessoa o qual citei é meu querido padrasto, que me conhece desde um ano de idade. E ainda acrescentou: “tu era bem mais curiosa e não tinha medo de nada” agora vais ter medo da tecnologia?
Assim deixei o medo do novo ir evaporando das minhas ideias,
e fui olhando os tutoriais, e outros vídeos no Youtube que me ajudaram a
compreender melhor. Claro solicitei muito mesmo os tutores, principalmente o da
interdisciplina do Seminário Integrador.
Pensei muitas vezes ao longo do curso em desistir, pois
depois que entrei no PEAD fiquei sem emprego e isso dificultou muito para eu
conseguir colocar em prática tudo que aprendemos, pois esse curso tem todo um
diferencial. Mesmo com o pouco tempo de docência muitas vezes me remeti ao
passado quando estava ministrando as aulas e assim realizando as reflexões
necessárias. Meu pensamento que fez eu ficar e continuar sonhando com essa
graduação é pelo meus avós, principalmente pelo meu avô que era analfabeto e
sempre mandou eu estudar muito, e dizia quem não estuda fica sendo chofer de
fogão, ou seja, cozinheira, lavadeira e outras atividades que muito exerci para
poder ajudar no orçamento da minha casa, junto a meu marido que sempre ganhou
muito pouco e tem uma preguiça enorme em terminar o curso superior que entrou
muito antes que eu.
Hoje penso que meu maior sonho é claro me concluir essa
caminhada com minha certificação em Licenciatura em Pedagogia, e logo ter uma
turma para chamar de minha, para conseguir voltar nas etapas do PEAD para
colocar as aprendizagens na prática e refletir sobre e escrever elas,
mesmo não estando mais cursando tais interdisciplinas. Sei que fui um pouco
relapsa e meio desinteressada, no entanto, acredito que também seja um aprendizado
que levarei e com isso posso também ajudar aqueles alunos que se acham meio
fracassados. Segundo Freire:
A prática docente
crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético,
entre o fazer e o pensar sobre o fazer. Por isso, é fundamental que, na prática
da formação docente, o aprendiz de educador assuma que o indispensável pensar
certo não é presente dos deuses nem se acha nos guias de professores que
iluminados intelectuais escrevem desde o centro do poder, mas, pelo contrário,
o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz
em comunhão com o professor formador.
(FREIRE, 1996. p. 22)
Saber usar as critica de modo construtivo e ensinar nossos
alunos ser assim, isso será bem mais fácil ao logo dos anos para ele. Muitos
alunos pensam que ao receber uma crítica do professor/educador, não gosta dele,
ou algo assim. Mostrar que podemos crescer diante das críticas isso fará a
diferença no futuro dessa criança. Mas temos que cuidar para não criticar somente
com intenção de julgar ou mostrar como o aluno está errado, mas trazendo algo
para que reformule e edifique seu posicionamento diante da situação referida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário