Na
aula do dia oito de novembro tivemos as amostras dos vídeos realizados pelas
alunas da turma “B” e “E” de quarta-feira. Olha para muitas que nunca tinham
editado um filme, assim como o nosso grupo, foi um imenso aprendizado, e mesmo
não nos reunindo juntas ficamos mentalmente em sincronia e por mais distantes
que estivéssemos parecia que uma falava com a outra nas decisões a serem
tomadas.
Surgiu
então a angustia de parecer que a gente não conseguiria fazer a tempo, uma
colega de nós começou a edição e foi dando tudo certo, mas se esqueceu do
fundamental que tinha que salvar o arquivo como projeto, e como um passe de
bruxaria ela perdeu tudo, então o desespero pegou onde a colega perdeu o sono e
assim ficando muito nervosa. Eu como nunca tinha editado filme tive que ter um
pouco de tranquilidade e fui buscar no YOUTUBE tutoriais para poder entender a
ferramenta “Movie Maker” e assim fui construindo minha nova aprendizagem. Todo
esse quebra cabeça para poder fazer essa atividade nos serviu para fortificar e
firmar nossos conhecimentos e saber não desistir. Para mim especialmente neste
semestre o trabalho nesse grupo para poder aprender a confiar e escutar as
colegas, e elas também foram muito acessíveis e também me escutaram e tudo foi
decidido em conjunto.
Cresci
muito e meu aprendizado foi imenso, e saber que podemos contar com os outros
colegas para poder fazer uma atividade que nunca fizemos antes tem um valor
inestimável. Que bom que temos essas novidades e que os professores nos
instigam a ir além do que nós sabemos, e isso que temos que propor para nossos
alunos, instigar, questionar, refletir, buscar e construir seus conhecimentos.
E pensando no meu modo de pensar no trabalho em grupo pude perceber o quanto é
bom poder contar e confiar em outras pessoas para poder trocar ideias e construir
junto uma atividade e como podemos melhorar com a ajuda das colegas, e a força que o grupo troca durante essa construção,
compreendendo e se sensibilizando uma com as outras nesse processo que muitas
vezes é bem doloroso, mas de uma enorme benção. Com
isso, meu pré-conceito sobre as atividades em grupo se desfizeram neste
semestre graças a essa atividade, espero que no futuro eu consiga continuar
interagindo assim para que meu crescimento evolua e que possa levar isso para
dentro da futura escola que vou atuar, pois percebi que com essas trocas nada é
impossível realizar, o fardo não fica pesado, ele é dividido.
Estudando
neste semestre em Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II,
Becker trás em uma de
suas palestras que as escolas devem ter mais laboratórios do que auditórios, e
quando assisti logo lembrei que o que fizemos foi um laboratório de filmagens e
trocas de ideias no grupo, e que Piaget também é a favor que os alunos
trabalhem em grupo, pois possibilita a troca entre eles, e se faz um
construtivismo de aprendizagens.
A primeira amostra da nossa edição de vídeo realizada pelo grupo dentro da interdisciplina étnico-raciais na educação: Sociologia e História, grupo composto por Daiane, Lisandra e Andreia.
Logo abaixo segue o hiperlink para olhar o vídeo editado pelo nosso grupo, sei que não ficou o top, mas com certeza foi realizado com muito esforço e vontade.
Logo abaixo segue o hiperlink para olhar o vídeo editado pelo nosso grupo, sei que não ficou o top, mas com certeza foi realizado com muito esforço e vontade.
Relatos de Experiências docentes em torno às questões Étnicos Raciais 1
Fonte:
Escola - mais laboratório e menos
auditório | Fernando Becker | TEDxUnisinos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1Kxffmj78Os Acesso em: 20/11/2017.
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