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Ao
ler o artigo “Concepções
de brincar na psicologia“ verifiquei que o título da semana relevante
diante da questão analisada, pesquisada e discutida a muitas décadas por vários
pesquisadores da área da educação, psicologia, filosofia e até historiadores,
onde cada um fala sobre o brincar no seu ponto de vista. Depois de ler, reler entendi
que o brincar faz parte do desenvolvimento das crianças desde seu nascimento
até a fase adulta. E uma fase depende da outra para superar e seguir em frente,
com o amadurecimento possível da criança. E que a fase de zero ano a dois anos
tem que ser muito bem fundamentada para que a criança consiga crescer sem
desenvolver nenhum tipo de insegurança na idade mais avançada.
E com as brincadeiras
mesmo as mais inocentes como o brincar de esconde-esconde com outra pessoa no
colo de sua mãe a criança esta desenvolvendo sua percepção. O brincar de faz de
conta, faz com que ela perceba o mundo externo imitando um adulto, conversando
com seu amigo imaginário. Dando banhos nas bonecas e cuidando como se fosse à
mãe cuidando dela própria. Com tudo que li no artigo e com a leitura dos fóruns
acredito que logo que tiver uma turma, não vou deixar de brincar um dia que
for. Reservar trinta minutos da aula para uma atividade lúdica.
De suma importância deixar
as crianças fazerem suas próprias brincadeiras, descobrirem seu espaço, as suas
limitações, pois é assim que elas aprende, assim como nós aprendem quando solucionamos algum
tipo de problema. Por tanto, estimular a criança desde cedo e introduzir sempre
que puder brincadeira, brinquedos jogos e tudo que for lúdico na rotina escolar,
familiar assim instigando o desenvolvimento social, afetivo e intelectual das
crianças em todas as fases, mesmo sendo bem bebezinho.
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