Uma tarde um pouco fria, com leituras e estudos a por em dia, resolvi mexer no blog e tentar entender como funciona. Estou muito atrasada com essas postagens. Tenho que perder o medo e aprender. Então me remeti quando uma criança começa aprender a caminhar, ela cai várias vezes, claro na primeira vez ela fica meio receosa em se soltar e ir adiante novamente, mas a vontade dela de caminhar sozinha é maior do que seu medo então ela cai levanta várias vezes, levanta e até começar a andar, e logo correr e não para mais.
Então vamos ver o que me espera! Vários elementos e eu aqui perdida e o computador me dando baile, junto com o blog, estou perdendo de 10X0. Mas de tanto que a água bate até que aprendi um pouquinho.
Então se passaram umas três horas, e consegui fazer um carnaval no meu portfólio de aprendizagens, é um perigo, pois adoro cores, flores e tudo mais, e vi que tem muita coisa pra ficar loucamente bonito, claro pra mim. Se estiver meio antipedagogico com poluição visual, por favor alguem me avise para que elimine um pouco dessas cores.
Agora pensando na aula de quarta-feira, observei o quanto nós professoras, podemos ser parecidos com nossos quando a gente é aluno.
Buenas sobre a interdisciplina de corporeidade vou falar o que penso no marcador dela, ou link, ou espaço dela. Se der ainda hoje, ou amanhã, sem falta.
O portfólio acadêmico é uma ferramenta pedagógica que consiste em uma listagem de trabalhos realizados por um estudante ou até trabalhos realizados no contexto profissional. Esta lista costuma estar organizada de forma cronológica e serve para demonstrar as competências adquiridas através de tarefas realizadas. Neste caso o portfólio também pode facilitar o pensamento crítico em relação ao processo acadêmico. Disponível em: http://www.significados.com.br/portfolio/. Acesso: 02/06/2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Retrato da Escola
Nessa
atividade inicial surgiram algumas dificuldades, mas ao passar dos dias foram
sendo solucionadas. Desde o iníco sabemos
que é um curso em EAD, portanto nos apresentaram o Pbworks. Com essa nova ferramenta construiríamos uma
história digital para compartilhar com nossas colegas como é a escola onde
trabalhamos. Depois de deixar tudo que estava me atrapalhando de lado, comecei
a montar o Retrato da Escola. Com isso comecei a ter um novo olhar para dentro
da instituição onde passamos a maior parte do nosso dia lecionando ou com atividades pedagógicas, foi onde percebi o quanto a
rotina cega a gente.
Estamos
sempre preparados para ver o feio, o ruim, o estragado, o imperfeito. Quanto
aos nossos alunos sempre procuramos observar e criticar aquele que mais
atormenta os colegas e a nós. Poucos perceberam o quanto o educando esta
melhorando dentro das suas possibilidades. E ainda pouco reparamos o quanto poderíamos tornar nossa escola bonita e alegre, aconchegante.
Pesquisar
o passado da escola, saber quantos nomes já teve, o motivo que ela recebeu esse nome, quantos anos ela
tem, sempre esteve naquele mesmo lugar, e outras acontecimentos importantes que estão arquivado dentro num
documento dentro do armário ou gaveta. Trabalhando a história conseguimos entender o
hoje e planejar o futuro.
Nesse
trabalho percebi o quanto a educação esta desgastada, as escolas púbicas estaduais
estão sucateadas, digo isso por causa da infra-estrutura. Nossa escola é muito
bonita, mas precisa de uma boa reforma, mobiliário novo. Quando chove o terceiro piso alaga, sem falar nos banheiros.
Tem um pátio amplo, mas todo com mato, largado, os muros poderiam ser usado para fazer
atividades artísticas com os alunos, poderia ter um lindo jardim para enfeitar
a escola, fazer uma oficina construindo uma horta e utilizar as verduras e
legumes na merenda escolar, mostrando a comunidade escolar que se tem um
cantinho de terra podemos sim plantar hortaliças e flores. Oficina de dança,
artesanatos e muitas outras atividades onde os alunos gostassem de estar dentro
da escola.
Por
isso elaborar projetos com fundamentação teórica, e com a colaboração de outros
educadores, e colocar isso no PPP. Mas não deixar somente no papel, planejar,
prever os meios para colocar em prática, e buscar nos colegas professores colaboradores. Tudo isso naquele
ano foi um sonho, pois os alunos eram apáticos e meus colegas não estavam muito
entusiasmados como eu estava. Espero que um dia realize esse meu sonho de
escola com folhagens, jardins, hortas, natureza alunos interessados e
educadores com muita fé, força e muito foco. Aos poucos os alunos vão se habituando e trocando sua rotina e começando a participar e isso também é educar para o futuro. São atividades simples que vão fazer uma grande diferença.
E para minha surpresa, durante essa breve pesquisa vi que a escola de antes era como eu sonho hoje.
Quem
estiver com vontade de olhar com mais atenção o meu “Retrato da Escola”,
sinta-se a vontade e deixe seu recadinho. Segue o link abaixo: Retrato da Escola http://retratodaescolaandreiamgodinho.pbworks.com/w/page/90556889/FrontPage
Bejinhos....
Memórias
Na primeira semana tivemos a atividades sobre memórias. Identificar sua ação no Planejamento Político-Pedagógico (PPP) da escola, no planejamento de sua sala de aula e no ensino-aprendizagem e avaliação.
Escrever sobre minhas memorias dentro desse contexto foi um exercício bastante árduo, e acho que não consegui atingir o objetivo proposto. E o principal somente em 30 linhas, tenho que retomar essa atividade e refazê-la para desencargo de consciência.
Então depois de quase dois meses refiz essa atividade, e vou postar para ficar bem legal meu blog...
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Curso de Graduação Licenciatura em Pedagogia –
Modalidade a Distância
ESCOLA, PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO
Memórias
Meu nome é
Andreia A. M. Godinho, tenho 43 anos, casada, temos dois filhos o
Roger e o Ricardo, 23 e 19 anos, resido em Viamão. Fui professora do 4º ano do CAT, e ciências
séries finais do fundamental em regime de contrato emergencial do Estado. Estou
começando agora a lecionar, minhas experiências foram durante o curso do
magistério, e quando assumi no estado um contrato, mas no momento não estou
lecionando. Lendo o artigo solicitado digo que gostei muito da força que essa professora
tem, e transmite em suas palavras. Concordo com Betti e Mizukami quando dizem que o professor forma
sua autoimagem no trabalho, na sua prática de sala de aula, porque antes de
ser regente o ano passado, mesmo com minhas certificações, não me sentia uma
professora.
Mesmo com pouca
experiência sempre me questiono e avalio a minha forma de trabalhar em sala de
aula. Por exemplo: “o que adiantava eu encher o quadro de conteúdo, se eles não
conseguem entender a metade, então diminui e assim foram entendendo aos poucos”.
Assim fui adaptando meu modo de ensinar e aprender com eles. A cada final de
aula sempre me questionava se estava agindo corretamente, procurando no outro
dia fazer diferente e melhorar o que achava que não estava legal. Quando via
que não ia conseguir pedia ajuda para outros professores, e também para a
coordenação pedagógica. Não consegui ainda saber qual tipo de teórico vou
escolher seguir, mas gosto do nosso eterno Paulo Freire, e como aborda a forma
de ensinar, gostaria de aprender com ele. Professor é ser um eterno aluno, que
tem que evoluir a todo tempo. Meus filhos me motivarão inicialmente, hoje me
motivo quando estou em aula com meus alunos, e percebo em seus olhos que
conseguiram entender e estão construindo seus conhecimentos.
O PPP da escola é
muito importante que todos tenham a ciência que ele existe e sempre que
possível rever o que todos querem com a escola, e sempre que necessário deveriam
reformulá-lo, já que a comunidade esta sempre em mudança. Uma questão que Betti
e Mizukami colocam,
que a professora entrevistada participou
de greves. Não gosto de greves, pois o governo sempre faz o que quer. E
sinceramente se nossa classe fosse realmente unida, antes dessas greves fariam
reuniões com os pais e alunos mostrando o quanto é importante o apoio deles
nesse momento. E realmente todos os professores parassem e saíssem para as ruas
seria bonito de se ver e ainda com o apoio de dos responsáveis e discentes. Mas
muitos em épocas de greve vão viajar e não estão nem ai. Então tinha que haver
outra maneira de fazer o governo pagar o que deve e colocar a educação, a saúde
e a segurança pública em primeiro lugar como sempre prometem em toda eleição.
Eu tenho horror à política, se gostasse e entendesse como ela funciona quem
saber entraria para poder melhorar alguma coisa, ou ia ser assassinada e
largada em uma trincheira qualquer.
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