O portfólio acadêmico é uma ferramenta pedagógica que consiste em uma listagem de trabalhos realizados por um estudante ou até trabalhos realizados no contexto profissional. Esta lista costuma estar organizada de forma cronológica e serve para demonstrar as competências adquiridas através de tarefas realizadas. Neste caso o portfólio também pode facilitar o pensamento crítico em relação ao processo acadêmico. Disponível em: http://www.significados.com.br/portfolio/. Acesso: 02/06/2015
domingo, 24 de setembro de 2017
Quase um mês...
A cada semestre a coisa tende a ficar pior. Não consigo acreditar que esperei um mês para conseguir fazer a minha pratica numa sala de aula. Quinta feira dia 28/09/2017 promete, já reservei a sala de multimídia ara pode realizar a atividade.
Para que estudar filosofia?
O que é Filosofia
Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de
problemas fundamentais relacionados à existência, ao
conhecimento, à verdade, aos valores morais e
estéticos, à mente e à linguagem.
Além do desenvolvimento da filosofia como uma disciplina, a filosofia é
intrínseca à condição humana, não é um conhecimento, mas uma atitude
natural do homem em relação ao universo e seu próprio ser.
A filosofia foca questões da existência humana, mas diferentemente da
religião, não é baseada na revelação divina ou na fé, e sim na razão.
Desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do
significado da existência humana, individual e coletivamente, com base na
compreensão do ser.
Apesar de ter algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da
filosofia não podem ser respondidas pelo empirismo experimental.
Depois de ler e retirar na integra um conceito de filosofia, acredito
que seja por esse motivo que ela e outras disciplinas foram tiradas da
obrigatoriedade do ensino médio das escolas do Brasil com essa nova reforma.
Pois é com ela que os professores conseguem ajudar os educandos a ter
posicionamento crítico, aprende a argumentar, a ter o domínio e o poder da
retórica. É uma disciplina importantíssima para podermos mudar o modo de ser
nesse mundo, a pessoa que compreende seu verdadeiro papel dentro da sociedade
ela com certeza poderá fazer o melhor para todos e para si mesma.
Um bom advogado que teve muita noção de filosofia, que consegue compreender
e ler entre linhas, consegue ganhar um caso no simples ato de ler, e observar
todo o documento numa simples troca de vírgula, por isso quem dá valor na filosofia
e consegue compreender o motivo que temos que entender e ensinar nossos alunos,
amanhã terão grandes homens pensantes, sabendo escolher o que fazer.
Fonte: https://www.significados.com.br/filosofia/
domingo, 17 de setembro de 2017
Pensando um pouco mais sobre o assunto...
Refletindo sobre a história das pessoas com necessidades especiais, onde resumi, é uma história de luta, de conquista e progresso que buscam por um ideal que se tivéssemos um mundo esclarecido não precisariam fazer todo esse movimento. O momento que todos nós acreditar e entender que todos somos iguais e que cada um tem sua limitação isso tudo muda.
Partindo do princípio que a vida de todos os seres é importante, essa diversidade que hoje encontramos é um elemento para podermos elevar nosso patamar diante da realidade que encontramos. Inserir pessoas com necessidades especiais dentro da sociedade não estamos fazendo nenhum favor, ao contrário, nós que teríamos que agradecer por eles terem tanta paciência pela nossa ignorância de ser. E nós como educadoras temos um papel de suma importância dentro desse contexto, nenhuma criança nasce preconceituosa ela com tempo se torna, e trabalhar com essas crianças significa saber trabalhar com seus responsáveis.
Quando todos entenderem que é muito positivo sermos diferentes em nossas especificidades, tudo muda de figura, e imaginem que chato se fossemos todos iguais, não teria graça nenhuma viver seria ser um androide tudo igual, pensando igual e tudo mais. Aos poucos ir ajudando as crianças a construir uma ideologia nova de como proceder diante as diversidades da vida e do mundo, elas irão crescer com uma maneira nova de ser e agir, aceitando sem distinção tudo e todas as pessoas.
Então fica a dica para todos refletirem diante o novo, o diferente e se ficarmos em frente a um espelho nos analisando vamos nos surpreender, pois até nossa face difere um lado do outro.
História das pessoas com deficiências dos primórdios tempos aos dias atuais
A interdisciplina traz
um panorama histórico e cultural de como eram vistos e tratadas às pessoas com
algum tipo de deficiência desde a antiguidade à contemporaneidade, nesse
contexto na década de 70 começaram os movimentos para terem seus direitos como
cidadãos que são aprender a fazer a inclusão das crianças dentro das nossas
aulas e fazer a integração entre elas, ensinando todos a terem respeito pelas
diferenças. Interagir com nossos alunos diante as diversidades, pois olhando
bem todos possuímos algum tipo de deficiência. Durante a leitura do texto foi triste
saber como eram tratadas essas pessoas, e como era a realidade delas. Sorte
nossa que a humanidade tem evoluído a cada dia deixando toda aquela maldade
para trás, e tendo pensamentos e conhecimento para poder melhorar a cada dia a
vida das pessoas que possuem algum tipo de necessidade de educação especial, e
que são como nós possuindo sentimentos.
O
vídeo do documentário que as pessoas contam como começou o movimento das
pessoas com necessidades especiais, o que me chamou atenção foi que os portadores
de deficiências começaram a se comunicar, e mesmo longe uns dos outros buscavam
pelos mesmos objetivos. O texto foi
esclarecedor, e consegui recordar de alguns filmes que mostram bem certos
acontecimentos que RODRIGUES cita em seu texto. Trago o exemplo do filme, “Corcunda
de Notre Drame”, que virou desenho infantil, onde a criança com um defeito na
aparência fora deixado na igreja e criado pelo padre. Segundo (RODRIGUES, 2008
P. 1) [...] Em Esparta e Atenas, crianças com deficiências física, sensorial e
mental eram consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação e abandono.
[...] Aristóteles e Platão admitiam essa prática, coerente com a visão de
equilíbrio demográfico, aristocrático e elitista, principalmente quando a
pessoa com deficiência fosse dependente economicamente. Dessa maneira não
sentiam remorso pelos seus atos e pararmos par apensar existe quase nada relatado
sobre isso naquela época. Já na Idade Média com a difusão do cristianismo essas
crianças receberam alma, então [...] “Nicolau, Bispo de Myra, que nos anos 300
d. C. acolhia crianças e pessoas com deficiência abandonadas”. Apareceram
pinturas com anjos com rosto aparentando síndrome de Down. Mas ainda tinha
pessoas que pensavam que os deficientes eram demônios como Martin Lutero. Saber
isso me deixou profundamente decepcionada, pois pouco sei de Lutero, mas
acreditava que ele era um grande homem, e com isso vejo que sei nada da história.
Retirei
do vídeo algumas falas que achei importante, somente para não esquecer. Poderá
ter alguma falha, mas foi muito importante saber de toda luta e história de
pessoas que são como nós, a única coisa que difere é o que nós ditos “normais”
ainda temos que melhorar para poder romper as barreiras e viver num mundo com
igualdades sociais, de gênero, de classe e tudo mais que esqueci.
Até 1979 os deficiêntes eram invisíveis para sociedade
e as pessoas viviam institucionalizadas, ou enclausuradas no ambito familiar. Inicio
do movimento com pessoas com deficiencia.
Compreendiam que os PNEs eram merecedores de caridade e
não de cidadania. Em sua luta buscam por cidadania e respeito. A ignorancia das
pessoas acharem com deficiencia não tinham historia.
XIX – 1854 Construido o Instituto Benjamim Constante
“meninos egos no Brasil” surdos e cegos. Assim iniciou o porocesso das pessoas
na sociedade.
José Alvares de Azevedo o professor Adilson trouxe o
Braile começaram a ter educação formal.
XIX – 1956 Instituto Nacional de Educação dos Surdos.
A sociedade acreditava que surdo não tinha capacidade
de aprender, e passavam para uma instituição.
XX – 1932 Instituto Educação de Pessoas com deficiente
intelectual. “Pestalozzi”
1954 – 1ª APAEs da Gaunabara
1950 – Surto de polio e surgimento dos institutos de
reabilitação.
Crença nos médicos, queriam escamotiar a deficeência.
1970 – Inicio dos movimentos negros, mulheres,
deficientes, homossexuais, que buscam por seus direitos e respeito.
1979 – Criação da Pró Federação Nacionla de Entidades
de pessoas com deficiencia elaborada com objetivo de organizar em nível
nacional encontro.
1980 - 1º Encontro Nacional de Entidades com
Deficientes no Brasil. Foi um encontro épico, pois se comunicaram através de
cartas, telefonemas onde muitas vezes no meio da conversa a ligação caia. Mesmo
assim foram muitas pessoas, muitos representantes de todo Brasil. Na época não
existia rampas de acesso e nenhuma acessibilidade muitos não tinham como ficar
em hotéis então ficaram em quarteis e qualquer lugar que lhes oferecessem
hospedagem.
Nesse encontro poderam perceber que mesmo não se
comunicando, as pessoas dos quatro cantos do país defendiam pelos mesmo
direitos, os discursos eram muito parecidos, e poderam perceber o quanto tinham
que se juntar para conseguir atingir o objetivo proposto.
1981 – 1º Congresso Brasileiro de Pessoas Deficientes.
2º Encontro Nacional de Entidades de Pessoas com
Deficiencia em Recife.
A ONU diz que esse é o
Ano Internacional das Pessoas Deficientes, foi a primeira vez que deram
visibilidade a essas pessoas, e que a “ONU” inclui o termo “pessoas” no mundo
todo esse ano foi um marco importante deixando de serem visco com um olhar
assistencialista. Esse encontro aconteceu em Brasilia. As “pessoas com
deficiencias” eram chamadas de invalidos, incapacitados.
Formou-se a Comissão Internacional dasPessoas com
Defieciencia tendo José Gome Branco como representante.
1983 – 3º Encontro Nacional das Pessoas Deficientes em
São Bernardo do Campo.
AMA – Associação dos Amigos do Autismo.
1987/1988 – Assembléia Constituinte abriram uma brexa
para sociedade montar a inclusão dos interpretes.
1986 – Criação do CORDE – Coordenadoria Nacional para
Integração de Pessoa Portadora de Deficiencia.
OBS.: Filosofia importante que todos os ministérios
tivessem uma capacidade interna, saúde, educação e trabalho.
1990 –
1999 – Criação do CONADE (Conselho Nacional dos
Direitos das Pessoas Portadora de Deficiencia. Criado pensando numa
representatividade legitimada da sociedade, e participação da sociedade cívil
para representação. Haver um conselho entre os deficientes para lidar com suas
partcularidsades.
2006/2008 – 1ª e 2ª Conferencia Nacioanis dos diretos
das pessoas deficientes foi um marco.
Conquistas e Desafios do Século XXI
Equiparação de oportunidades e querem os direitos, não
previlégios:
Mercado de trabalho – inclusão ele tem prazer em ser
útil e trabalhar. As empresas devem se preparar para receber e fazer a
inclusão.
Inclusão: Alcançar o patamar, onde a sociedade deve
mudar, derrubando barreiras e preconceitos, mudar os obstáculos, mudar o
sistemas, para qualquer pessoa e não somente para fazer o deficiente. Mudar os
conceitos.
Inclusão começa na família segue na escola, trabalho,
naõ podemos regeitá-los muito menos discriminar.
Acessibilidade em todos os ambientes da cidade.
LIBRAS – linguagem oficial do surdo.
BRAILE – saber ler e usar corretamente a linguagem
culta.
Vida independente, por mais que eles necessitam de
apoio é importante que tenham independencia para fazer suas atividades, é um
direito de todo ser humano.
Perspectivas – mudança da sociedade olhar as pessoas
com deficiencias. Ainda não esta bom tem que melhorar muito. A evolução
cultural deverá ser desenvolvida para romper com a maioria dos preconceitos.
Fontes:
Texto retirado de:
Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim. Educação especial: história,
etiologia, conceitos e legislação vigente / Olga Maria Piazentim Rolim
Rodrigues, Elisandra André Maranhe. In: Práticas em educação especial e
inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia Messias Fialho Capellini
(org.). – Bauru: MEC/FC/SEE, 2008.
Documentário: História do Movimento
Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M
Acesso: 15/09/2017.
Para quem tem acesso no moodle segue o link: https://moodle.ufrgs.br/course/view.php?id=46344
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Uma aula diferente... Cheia de ideias...
Segunda aula presencial
com a interdisciplina Seminário Integrador VI que em seus questionamentos consegue
me deixar com muitas reflexões. A aula foi uma “Oficina de redação” com a
professora Ivany. Realizamos várias atividades durante esse pequeno tempo que
ficamos no polo e pelo incrível que pareça podemos escrever muito, ou como diz
soltar a mente e simplesmente escrever, acreditem saiu até poesia, indo contra
o conceito de que eu não sei fazer poesia. Refletindo sobre o que fizemos fica
claro que é muito mais fácil dizer que não sabe e colocar mil obstáculos e não
tentar, do que seguir e buscar no imaginário e exercitar. Acredito muito que
isso que está faltando em nós todos, ter vontade de aprender, e colocar a
caneta na mão, e escrever, depois de algum tempo não deixando a preguiça tomar
partido ler o que escrevemos, nos questionar, ver se conseguimos entender e
passar a mensagem desejada, e se preciso for refazer.
Depois dessa aula
escrevendo esse texto lembrei-me de uma fala do nosso ilustre Paulo Freire onde
ele dizia mais ou menos assim, se não me engano no livro Pedagogia da
Autonomia, em um dos seus textos que ninguém nasce professor, e acredito que
também ninguém nasce um escritor, para isso é necessário um pouco de treino,
não ter vergonha dos equívocos que iram surgir, e assim, depois dessa aula
fiquei muito entusiasmada, e com vontade de voltar escrever. Houve um tempo bem
longínquo que eu adorava ler e escrever sobre tudo, principalmente sobre meus
sentimentos, porque sobre isso não tinha com quem falar, então às vezes passava
noites escrevendo. Quando me cansei de escrever, e achando tudo aquilo uma
enorme bobagem isso lá pelos quinze anos resolvi que tinha que me desfazer de
tudo e fiz uma enorme fogueira. Que pena imagina eu lendo hoje o que eu pensava
naquele tempo, vejo que não fiz um bom negocio quando resolvi eliminar meus
escritos.
Mas a cobrança da
escrita no meu momento atual não é somente uma redação, e sim tem que ter
fundamento teórico, inserir nos textos posicionamento, analise critica, ter coerência
e coesão, saber colocar a fala com uma linguagem culta e acadêmica, saber
distribuir os parágrafos, vírgulas, pontuação, e tudo que aprendemos ou que
deveríamos aprender no ensino básico, e muitas vezes por parte do aluno mesmo a
gente não se aprofunda no assunto, e vai passando. E hoje tudo que ficou solto,
tenho que resgatar e começar a fazer o certo, tendo um vocabulário mais
rebuscado, variado podendo usar sinônimos e antônimos, os plurais, em fim tudo
para que um texto fique com uma redação boa de se ler, prazerosa e que o leitor
consiga entender o que estou querendo expressar com o texto, é com isso tudo
que estou angustiada, porque sei que meus textos estão longe de serem tudo
isso.
Então vejo nessa
oficina sinto que vou conseguir inserir adequadamente os referenciais teóricos,
para que consiga ter alguma propriedade sobre o que escrevo, estou tentando
verificar minha escrita coloquial e trazer a linguagem acadêmica, e isso é bem difícil.
Estou procurando ler mais, e buscar palavras estranhas buscando seu significado
e fazendo pequenas frases inserindo elas no contexto, e quando lembro tento
colocar na minha fala também, mas isso esta sendo muito difícil.
Avaliando a
aula/oficina com um olhar crítico confirmo que foi ótima, gostei muito, e mesmo
agora depois de algum tempo estudando em EAD, e acostumada continuo afirmando
que ainda necessito do olhar do professor, a troca direta com colegas e
professores, a resposta imediata que somente na aula presencial tem. Mas não
quero que pensem que as aulas em EAD os professores e tutores são omissos, pelo
contrário sempre que precisei deles ou dos tutores a resposta foi imediata no máximo
algumas horas depois. Fazendo a comparação com outros cursos em EAD que pude
observar o PEAD falta pouco para ser presencial, e nas outras universidades em
EAD não existe isso, muitas vezes não conhecemos o professor nem pelos vídeos
aula. Meu E não somente pelo moodle que a gente se comunica, eu pelo menos
tenho varias maneiras de conversar com eles, e-mail, telefone, watts, facebook.
A comunicação com os tutores, ou com quase todos tem várias formas e meios
tecnológicos possíveis onde alguns deles sofreram comigo no início, e não tinha
dia da semana, nem horário, para com esse tutor em especial terei que agradecer
muito pela paciência que teve comigo. Finalizando afirmo que estou ansiosa
pelas próximas aulas que virão, pois preciso muito aprender e dominar esse
conteúdo, aprimorar, colocando sempre em prática, pois quero com certeza fazer
um mestrado, portanto tenho que aprender escrever com objetividade,
sintetizando quando necessário e sabendo me posicionar dentro da escrita.